Valeu mesmo Armando, por tudo que você deixou para o jornalismo, para música e para o esporte. Bem sei que você não começaria com um valeu, mas com um muito obrigado. Pois você sempre foi assim. Não economizou nunca na educação, no conhecimento e na humildade.
Como escritor deixou obras de artes, que contam as coisas do esporte com clareza e realidade. São 15 Copas, mas cada uma sempre vivida intensamente como se fosse à primeira. E de primeira escrevia e ensinava através das suas colunas. Colunas que se tornaram “espinha dorsal” dos apaixonados pela arte do esporte “bretão” ou simplesmente futebol.
E em 1970 Armando Nogueira enxergou no estádio Azteca no México algo que ninguém mais viu: “Que humanidade, senão a do esporte, seria capaz de construir, sobre a abstração de um gol, a cerimônia a que assisto, neste instante, querendo chorar, querendo gritar? Os campeões mundiais em volta olímpica, a beijar a tacinha, filha adotiva de todos nós, brasileiros?”
Valeu...
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